Piracicabano
O Hino Numa saudade
Que punge a mata
Que sorte ingrata
Longe de ti,
Em um suspiro
Triste e sem termo
Vivo no ermo,
dês que nasci
Piracicaba que eu adoro tanto,
Cheia de flores,
Cheia de encantos...
Ninguém compreende a
grande dor que sente
Um filho ausente a suspirar por ti
Só vejo estranhos,
meu berço amado,
Ter ao seu lado
o que perdi...
Pouco se importam
com teus encantos
Que eu amo tanto,
Dês que nasci...
Em outras plagas,
O que vale a sorte?
Prefiro a morte
junto a ti
Adoro os prados,
os horizontes,
A Terra e os montes
Donde eu nasci
Autor: Newton de A. Mello